Orçamento pessoal: 21 passos para organizar o seu!

Você tem sonhos ou objetivos que gostaria de realizar, mas parece que nunca sobra dinheiro para eles? Se a sua resposta for "sim", talvez o problema esteja na má administração do seu orçamento pessoal. A boa notícia é que isso pode ser facilmente resolvido colocando em prática algumas atitudes simples para organizar melhor as suas finanças.

Conquistar o equilíbrio financeiro é a maneira mais fácil de fazer com que as suas receitas sejam aproveitadas da melhor forma possível. Assim, você consegue pagar todas as contas e ainda constrói uma poupança que pode servir para alcançar objetivos maiores, como fazer uma viagem internacional, investir em cursos, comprar um carro e até mesmo conquistar a casa própria.

Neste post, falaremos sobre a importância de organizar o orçamento financeiro pessoal, os seus principais benefícios e daremos dicas valiosas para que você possa realizar os seus sonhos. Acompanhe todos os detalhes!

Antes de mais nada, o que é um orçamento pessoal?

O orçamento pessoal nada mais é que a previsão dos recebimentos e gastos que você terá em determinado período. Ele deve incluir:

  • o saldo que você tem em contas e investimentos;
  • as receitas que deve receber, por meio de salário e outros ganhos, como aluguel e extras;
  • o total de compromissos assumidos que vencem no período do orçamento;
  • os gastos que devem ser feitos, de acordo com as necessidades que você sabe que terá — como compra de alimentos e medicamentos, entre outros;
  • o limite disponível para cada gasto, garantindo que você não fique no vermelho.

Qual é a importância de montar um planejamento financeiro pessoal?

A organização do seu orçamento pessoal permite que você tenha melhor compreensão e domínio sobre as suas receitas e despesas. Isso é importante para que tenha real noção da sua situação financeira e elabore planos e metas para o futuro. Ao conhecer os seus hábitos de consumo, é possível planejar melhor o seu dia a dia para otimizar as suas receitas sem comprometer o seu padrão de vida. A ideia é eliminar desperdícios e gastos supérfluos que, somados, acabam pesando no orçamento.

Para muita gente, a melhor maneira de sair do endividamento e ir para uma faixa mais tranquila — em que sobre dinheiro em vez de faltar — é utilizando o controle de orçamento pessoal. Com ele, é possível economizar todo mês e guardar dinheiro para criar um fundo emergencial. Além disso, você consegue poupar para realizar os seus sonhos e objetivos de vida, seja pensando em longo prazo, na compra de um imóvel, por exemplo, ou em um futuro mais próximo, como para completar os seus estudos ou arcar com a festa de casamento.

Quais são os benefícios de fazer um orçamento pessoal?

Montar um orçamento financeiro pessoal é importante. No entanto, para manter o controle das finanças em dia, é preciso criar o hábito de atualizar os dados mensalmente. Dessa forma, fica mais fácil gerenciar receitas e despesas, sabendo exatamente quanto pode gastar no mês em questão. Confira alguns dos principais benefícios de fazer um orçamento pessoal e mantê-lo sempre atualizado!

Pagamento das contas em dia

Uma das grandes vantagens de criar um orçamento pessoal e familiar é saber o vencimento das contas e garantir que sempre terá saldo suficiente para pagá-las em dia. Ao manter os seus compromissos você evita problemas como juros por atraso ou, até mesmo, corte de serviços por falta de pagamento.

Equilíbrio das finanças

Criar um orçamento financeiro também é uma maneira de garantir o equilíbrio das suas finanças. Ao colocar no papel as receitas e despesas e acompanhar as entradas e saídas da conta-corrente e do cartão de crédito mensalmente, fica mais fácil manter as finanças equilibradas. Isso porque você sabe quanto pode gastar e, até mesmo, em quais categorias estão as despesas que devem ser priorizadas.

Com um orçamento pessoal em mãos e o registro de receitas e despesas feito regularmente fica mais fácil colocar o pé no freio caso constate que gastou mais do que devia em determinada categoria. Você também pode compensar as despesas excessivas em outras áreas do seu orçamento para manter a conta no azul.

Planejamento de viagens e lazer

Um orçamento pessoal bem-feito e atualizado é um grande aliado do planejamento. Com as finanças em dia você terá os dados que precisa para se organizar para realizar sonhos, como fazer uma viagem de férias ou ir àquele show que sempre sonhou. Manter o seu orçamento em dia permite também saber em quais meses é possível poupar um pouco mais para atingir um objetivo.

Projeção do futuro

Criar um orçamento financeiro pessoal é, ainda, uma forma de se planejar para o futuro. Ao usar a ferramenta para saber a situação real das finanças você também pode fazer projeções baseando-se nas receitas que receberá. Você pode optar, por exemplo, por fazer determinada compra nos meses de novembro e dezembro por conta do dinheiro extra do décimo terceiro salário. Saber equilibrar receitas e despesas é o segredo das finanças saudáveis, e o orçamento pessoal, que dá uma visão geral das finanças, é um grande aliado nesse sentido.

Atingimento de metas

Outro benefício de fazer agora mesmo o seu orçamento pessoal é contar com um apoio para atingir as suas metas sem prejudicar as finanças. Ao ter uma análise completa da sua situação financeira fica mais fácil prever quando terá receita suficiente para investir em determinado objetivo, como fazer um curso ou reformar o apartamento.

Como preparar um orçamento pessoal eficiente?

Muitos dos problemas financeiros pelos quais as pessoas passam acontecem por pura falta de organização do orçamento pessoal. É isso mesmo: muita gente deixa de realizar os seus sonhos e melhorar de vida não por conta da falta de dinheiro, mas pela falta de controle sobre os gastos.

Mas não é difícil começar a organizar as finanças! Com algumas pequenas atitudes, você consegue cortar gastos desnecessários e evitar desperdícios, fazendo com que a sua renda seja aproveitada da melhor forma para que sobre dinheiro para os seus objetivos de vida. Quer saber como isso é possível? Confira abaixo os 21 passos para organizar o seu orçamento pessoal e comece já a planejar o seu futuro!

1. Crie um controle de orçamento

O primeiro passo para se organizar financeiramente é criar um controle, discriminando ali todas as suas despesas e receitas. Registre os números exatos de cada entrada e saída de dinheiro, ok? Quanto mais detalhadas e exatas forem as suas anotações, mais fácil será entender a dinâmica das suas finanças. Não espere o momento ideal: comece agora mesmo a anotar todos os seus gastos e rendas.

2. Faça uso de uma planilha ou de um aplicativo

Na prática, muitas pessoas desistem logo no início dessa jornada por não terem foco suficiente para anotar todas as suas despesas — principalmente aqueles pequenos gastos do dia a dia que parecem tão inofensivos à primeira vista, como o cafezinho depois do almoço ou aquele bombom de sobremesa. Mas não tem jeito: para funcionar, tem que anotar tudo mesmo!

A tecnologia tem ajudado bastante quem pretende organizar melhor as finanças. Atualmente, podemos contar com uma infinidade de aplicativos e planilhas criados para facilitar a vida das pessoas e melhorar a relação com o próprio dinheiro. Fazendo uso dessas ferramentas você pode facilmente:

  • criar categorias;
  • automatizar cálculos;
  • fazer resumos;
  • criar gráficos.

Utilizando esses recursos, você consegue visualizar claramente para onde o seu dinheiro está indo e quais gastos podem ser considerados supérfluos ou não.

Um aplicativo para celular pode facilitar ainda mais a sua vida. Afinal de contas, além de oferecer tudo o que as planilhas e plataformas para desktop já oferecem, o seu companheiro de planejamento ainda pode ser levado a todos os lugares com você! Dessa forma, você não precisa esperar chegar em casa para tomar nota de cada despesa.

Há, inclusive, opções de aplicativos que atualizam automaticamente cada receita e despesa na sua conta-corrente e cartão de crédito. Ou seja, mesmo os mais esquecidos podem começar a assumir o controle sobre a sua vida financeira.

Na internet, você também consegue encontrar ótimos modelos de planilhas de controle financeiro e bons aplicativos para celular que ajudam a organizar as finanças, com inúmeras funcionalidades. Faça uma pesquisa e analise qual deles se adaptará melhor ao seu dia a dia!

3. Classifique cada tipo de gasto

Após identificar cada uma das suas despesas, o ideal é classificá-las de acordo com a sua importância. Separe primeiramente as essenciais, como:

  • gastos com moradia (aluguel ou prestação do imóvel, condomínio);
  • impostos;
  • contas de consumo (água, luz, gás);
  • educação;
  • saúde (planos, gastos com remédios);
  • supermercado;
  • transporte.

Passe depois a enumerar aqueles gastos que até são importantes, mas que podem ser cortados em uma emergência, como vestuário, academia, internet, telefone e TV a cabo. Por último, anote os supérfluos, como gastos em bares e restaurantes, cinema, salão de beleza, entre outros.

4. Identifique as categorias mais onerosas

Como já deu para entender, o controle orçamentário é fruto de um estudo sobre os seus hábitos de consumo. Quando gastamos descontroladamente, não conseguimos identificar para onde o nosso dinheiro está indo, tampouco sabemos dizer qual é o comportamento que nos impede de manter uma vida financeira saudável. Por isso é tão importante avaliar cada gasto de acordo com a relevância para o seu padrão de vida.

Pensando nisso, analise se todas as despesas são mesmo necessárias. A partir desse diagnóstico, elimine aquelas que não vão fazer falta e podem dar lugar a uma boa economia. São exemplos: gastos com TV a cabo, idas ao salão de beleza e clube. Entenda: o que não for estritamente necessário precisa ser cortado.

Caso não seja possível cortar a despesa do seu orçamento, analise a possibilidade de, pelo menos, gastar menos. Em vez de contratar os serviços de uma diarista semanalmente, por que não reduzir para duas vezes ao mês? Para manter as finanças em dia é preciso fazer certas concessões e mudanças da rotina em nome de um bem maior.

5. Trace metas de economia para os focos de perda

Identificados os gastos supérfluos e os serviços que podem ser cortados, calcule o custo mensal deles no seu orçamento e trace metas para eliminá-los da sua rotina. Ao dar esse passo, a maioria das pessoas percebe que o que as impede de realizar os seus objetivos não está exatamente ligado a quanto ganham, mas sim a quanto gastam com itens desnecessários simplesmente porque não estão suficientemente atentas aos seus hábitos.

Defina metas exatas para o dinheiro que você consegue economizar eliminando o supérfluo da sua rotina. Dessa forma, você não corre o risco de apenas substituir uma despesa por outra.

6. Avalie as contas fixas mensais

Avalie se os planos de internet e televisão que assina são realmente necessários. Será que eles podem ser substituídos por pacotes mais baratos? Confira também se o plano de celular está adequado ao seu perfil de consumo. Se as despesas com dados avulsos para uso da internet são frequentes, por exemplo, vale a pena pagar por um serviço mais completo, pois sairá mais barato no fim das contas.

Além disso, é importante tentar reduzir os gastos com energia elétrica. Para tanto, diminua o tempo no chuveiro, passe somente as roupas necessárias (e de uma só vez) e troque as lâmpadas da casa por modelos mais econômicos, de LED.

7. Escolha planos mais econômicos de internet, TV e telefone

Quem disse que você precisa daquele pacote caro de TV a cabo? Quem passa a maior parte do tempo fora de casa acaba aproveitando pouco a televisão. Nesse cenário, esse pode sim ser um gasto supérfluo. Além disso, como hoje em dia é possível encontrar várias ofertas de serviços de streaming para filmes e outras transmissões, essa pode ser uma ótima opção para substituir pacotes caros sem prejudicar os seus momentos de relaxamento e lazer.

Fique de olho também nas promoções que surgem no mercado. Em alguns casos, você consegue assinaturas gratuitas por alguns meses ou por valores mais baixos do que os cobrados por serviços tradicionais de TV a cabo.

O telefone fixo que é pouco utilizado também merece uma revisão. A maior parte das operadoras oferece combos de serviços que, se contratados juntos, oferecem um preço melhor que os itens individuais. O telefone fixo normalmente entra nesse pacote. Que tal então tentar concentrar todo o seu consumo de TV a cabo, internet e celular em uma só empresa, barganhando por bons descontos?

8. Evite fazer refeições na rua

Com a correria da vida moderna, muitas pessoas preferem fazer as suas refeições fora de casa pela praticidade e, também, para não ter que lidar com a sujeira após cozinhar. No entanto, esse é um hábito que pode prejudicar o orçamento doméstico e se tornar um grande inimigo das finanças saudáveis.

Além de sair mais caro comer fora que preparar a própria comida, gastos adicionais, como bebidas e sobremesas também pesam no bolso, podendo fazer um estrago significativo no orçamento pessoal.

Nada de ter vergonha de levar marmita para o trabalho! Até porque elas também estão na moda, viu? Carregue sempre pequenos lanches e garrafinhas de água na bolsa em vez de ter que parar em bares e padarias quando a fome apertar fora de casa.

Além de economizar, você também garante um estilo de vida mais saudável. Afinal, preparar os seus próprios alimentos, eliminando sódio e conservantes em excesso, por exemplo, é excelente para garantir cuidados adequados para a saúde.

9. Priorize o pagamento das dívidas mais caras

Se você tem dívidas com o cartão de crédito ou o cheque especial, o melhor a fazer é quitá-las o quanto antes, mesmo que para isso seja preciso contratar um empréstimo pessoal no banco. Essa troca geralmente compensa bastante, pois os juros de um empréstimo costumam ser bem mais baratos em relação aos cobrados pelo cartão de crédito, especialmente se for consignado.

Além disso, busque negociar com o seu credor. Afinal, ele tem tanto interesse em receber quanto você em pagar. O ideal é chegar a um acordo que seja vantajoso para ambas as partes.

10. Use o cartão de crédito de forma inteligente

Dependendo da forma como é usado, o cartão de crédito pode ser um vilão ou um aliado. Sempre à mão, ele tem o potencial de boicotar as suas economias. Com ele no bolso, fica fácil ceder às tentações de consumo, acumulando uma dívida extra que pesa nas finanças e estraga todo o seu planejamento. Por outro lado, se você usa o limite apenas para compras necessárias, livra-se da tentação e ainda acumula pontos que podem ser usados em programas de fidelidade e viagens.

E atenção: no seu orçamento pessoal, você deve tomar nota das contas acumuladas no cartão em vez de colocar a fatura toda como um compromisso. Caso contrário, vai perder o histórico das categorias de gastos.

11. Não deixe o cheque especial descoberto

O cheque especial vira facilmente uma bola de neve quando você o utiliza achando que se trata de um dinheiro extra disponível na conta. Essa ideia é muito errada! É preciso ter sempre em mente que esse crédito deve ser usado somente para emergências e por períodos bem curtos.

Se um débito vai ser descontado hoje e o seu salário só entra na conta amanhã, por exemplo, o cheque especial pode cobrir o compromisso, evitando que você pague multas e juros. Em seguida, reponha! Assim, os juros e o IOF não pesam no bolso. E lembre-se de considerar o pagamento dessa dívida como prioridade absoluta no seu planejamento financeiro pessoal.

12. Reduza gastos com tarifas bancárias e seguros

Reveja produtos contratados, como seguros e cartões de crédito, além de tarifas bancárias, negociando com as instituições ou buscando na concorrência preços mais baratos sem que haja perda de benefícios. Com uma simples ligação, você já consegue negociar a anuidade do cartão de crédito, por exemplo. Já as tarifas de contas-correntes variam bastante de banco para banco.

No caso dos seguros, é válido conferir no contrato os serviços e coberturas adicionais incluídos para avaliar as suas reais necessidades. Se precisar trocar de empresa, não tem problema, porque a classe de bônus é pessoal e vai com você, não importando a seguradora escolhida.

13. Comece a investir o dinheiro economizado

O dinheiro economizado deve ser poupado de forma segura e constante para não deixar espaço para novos gastos desnecessários. Investir é uma escolha inteligente aqui. Se você já tem um objetivo em mente (como comprar um carro, uma casa própria ou fazer uma viagem), contratar um consórcio faz bastante sentido. Assim, você converte as suas economias em um resultado direto e palpável, o que é muito mais motivador.

14. Organize-se para sair do aluguel e ter a sua casa própria

Se você ainda não sabe o que fazer com esse saldo positivo, pare para avaliar as suas opções. O dinheiro que você usa para pagar aluguel, por exemplo, pode ser direcionado de forma inteligente para quitar a parcela de um consórcio e adquirir o seu primeiro imóvel. Assim, você transforma um gasto em um investimento, pagando por algo que será seu.

15. Faça planos para curto, médio e longo prazo

O que muitas vezes faz com que as pessoas não se preocupem com o orçamento pessoal e deixem de fazer uma poupança é o fato de não terem objetivos bem definidos. É comum pensar apenas sobre como vão pagar as contas fixas no início do mês, de forma que qualquer pouquinho que sobra já é lucro. Mas o ideal mesmo é estabelecer planos de curto, médio e longo prazo.

Quais são os seus sonhos para o futuro? Uma viagem para o Nordeste ou para o exterior nas férias? A compra de um carro ou de uma casa daqui a alguns anos? Ao começar a conquistar essas metas com a organização do seu orçamento sem precisar fazer grandes esforços ou viver privado de pequenos prazeres, você se sentirá motivado a ter cada vez mais controle sobre os seus gastos, estabelecendo uma relação saudável com o dinheiro.

16. Crie o hábito de pedir desconto

Você sabia que muitas empresas já embutem um valor para desconto no preço anunciado ao consumidor? Isso é feito como tática para agradar ao cliente sem perder dinheiro vendendo os produtos e serviços abaixo do valor apresentado. Portanto, lembre-se sempre disso e perca a vergonha de pedir descontos.

Negocie condições de pagamento e, sempre que possível, dê prioridade a realizar compras em dinheiro para que o comerciante não precise pagar a taxa da máquina de cartão. Vá percebendo o quanto você conseguirá economizar com essa mudança simples de atitude.

17. Analise as suas compras

Para fazer compras antigamente era necessário sair de casa e ir até o shopping ou aos famosos calçadões presentes em todas as cidades brasileiras. Hoje, porém, as ofertas invadem a nossa casa de uma maneira muito mais agressiva que uma simples propaganda na televisão. Estamos sempre a pouquíssimos cliques de um universo de possibilidades. Praticamente tudo pode ser consumido por meio da internet.

A constante exposição a itens de consumo faz com que desejemos coisas que muitas vezes não precisamos. Desse desejo vêm as compras por impulso, que podem minar completamente o orçamento de uma pessoa menos controlada. Para não correr muitos riscos, seja responsável com o conteúdo que consome online. Evite seguir perfis que fazem muitos posts patrocinados, por exemplo, sempre induzindo os usuários a comprar.

18. Pesquise preços

Além de analisar as suas compras, tornar a pesquisa de preços um hábito é fundamental para se organizar financeiramente. Muitas vezes, o mesmo item pode custar mais de uma loja para outra. Por isso, antes de fazer qualquer aquisição, sempre pesquise o preço do item na internet, mas sem deixar de considerar também taxas extras, como frete. Dessa forma, você garante que está comprando o que deseja pelo melhor preço possível.

19. Aumente as suas receitas

Um orçamento pessoal eficiente passa também por analisar o seu contracheque para saber quais são as receitas que você recebe e, ainda, se é possível aumentá-las. Em alguns casos, buscar ganhar um dinheiro extra pode ser a saída para equilibrar as suas finanças, caso apenas o corte de gastos não seja suficiente.

20. Crie uma reserva de emergência

Ao criar o seu orçamento financeiro preveja ainda a criação de uma reserva de emergência. Esse fundo, como o próprio nome indica, pode ser acionado no caso de gastos que não foram previstos sem comprometer o seu salário do mês. O ideal é investir esse dinheiro em algum produto que ofereça liquidez. Dessa forma, você pode retirar parte da quantia investida quando precisar lidar com alguma despesa de emergência, como problema mecânico no carro ou viagem de última hora.

21. Acompanhe o seu planejamento

Criar um orçamento pessoal é um dos primeiros passos para as finanças saudáveis. No entanto, para manter a vida financeira em equilíbrio, é importante acompanhar as receitas e despesas mês a mês e ver se está conseguindo seguir à risca o seu planejamento.

Viu só como organizar o orçamento pessoal é uma maneira simples e fácil de economizar e fazer com que a sua renda seja otimizada, economizando dinheiro para realizar os seus objetivos? Comece a colocar em prática agora mesmo e dê o primeiro passo para realizar os seus sonhos.

Quer aprender mais sobre como fazer um bom controle das suas finanças? Então, baixe a nossa planilha anual de orçamento pessoal e tenha organização mês a mês!
cta-planilha-anual-de-orcamento-pessoal