Quer se tornar um investidor? Leia o nosso post e entenda como montar uma carteira de investimentos.
A organização financeira é essencial para quem deseja realizar o sonho de sair do aluguel e ter a sua casa própria, fazer uma viagem inesquecível ou ter filhos.
Também é importante para quem quer se preparar para a aposentadoria ou construir uma reserva de emergência para o caso de uma perda de emprego ou outros imprevistos.
Ou seja, manter um bom planejamento é fundamental, principalmente em tempos de economia instável. A verdade é que nunca sabemos o dia de amanhã. Então, quanto mais você estiver preparado, melhor vai ficar.
Além disso, tão importante quanto economizar e poupar o salário, é saber como investi-lo da melhor maneira para alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem.
Pensando nessa questão, no conteúdo de hoje, falaremos sobre o que é e como montar uma carteira de investimentos e realizar os seus projetos. Acompanhe!
O que é carteira de investimentos?
A carteira de investimentos, também chamada de cesta ou portfólio, refere-se ao conjunto de ativos financeiros detidos por um investidor individual, empresa ou instituição.
O objetivo da diversificação da carteira de investimentos existe para reduzir os riscos. Ao invés de apostar todo o seu dinheiro em um único lugar, você distribui o seu investimento em diferentes classes e setores de ativos.
Assim, mesmo que algum deles sofra com perdas, elas não vão ser tão significativas para você, pois será compensado pelos ganhos em outros.
Portanto, quanto maior for a variedade de ativos, menor será o risco de prejuízos. Por isso, é importante que o investidor seja orientado por uma equipe com experiência no assunto.
Como montar uma carteira de investimentos? Passo a passo
Quando se trata de ter uma carteira de investimentos, não há uma fórmula que se encaixe a todos. Afinal, é necessário fazer uma série de avaliações para saber qual ativo é mais interessante para determinado perfil e momento da economia.
Além disso, vale ressaltar: não importa quanto de dinheiro você tem disponível no banco, ter um portfólio de investimentos é possível para qualquer pessoa interessada.
Muitos acreditam que não podem investir porque têm pouco conhecimento ou dinheiro.
O primeiro é possível de resolver e você está aqui agora. Quanto mais conteúdos ler sobre o tema, tomará decisões cada vez mais assertivas. E, caso prefira, você também pode contar com ajuda de especialistas.
Em relação ao dinheiro, é possível começar a investir com pouco. Para não falar da poupança, outro exemplo é o Tesouro Direto que, a partir de R$ 100, já é possível fazer aportes.
Portanto, você não pode mais usar essas desculpas, certo? Se quiser investir, você pode! Separamos 4 pontos fundamentais que você deve saber para conseguir montar uma boa carteira de investimentos. Confira!
1. Analise as suas finanças
Para começar a investir é importante saber economizar e ter um calendário financeiro eficiente.
Para isso, é importante ter controle sobre os seus rendimentos e os seus gastos. Elenque as contas fixas, como moradia, luz, água, e supermercado, e veja quanto tem disponível para lazer e pequenos imprevistos.
Aproveite esse momento para analisar se existe algum custo fixo não essencial que possa ser cortado das suas finanças. No final, veja o valor disponível para começar os seus investimentos.
2. Defina os seus objetivos
Antes de escolher uma aplicação para investir o seu dinheiro, é importante definir quais são os seus objetivos. Eles são de longo ou curto prazo?
Você pretende aumentar o seu capital para comprar uma casa maior ou para garantir uma aposentadoria tranquila? Você quer se programar para pagar uma boa escola para os seus filhos? Qual valor você acha que será necessário para não ter problemas financeiros?
Responda todas essas perguntas com muita honestidade, para que seja possível traçar o melhor plano de ação a fim de montar a sua carteira de investimentos.
3. Defina o seu perfil de investidor
Não tem como montar uma carteira de investimentos que seja eficiente para você, sem pensar em quais deles se encaixam na sua realidade. Para isso, é fundamental definir o seu perfil de investidor. A seguir explicamos as três opções.
Investidor conservador
O conservador é aquele que busca máxima segurança e prioriza a preservação de seus recursos. Ele pode até não ganhar grandes somas de dinheiro, mas também não perde.
Os iniciantes e aquelas pessoas que têm objetivos de curto e médio prazo se encaixam nesse perfil. No entanto, é recomendado que todo mundo tenha algum tipo de aplicação conservadora, como uma reserva de emergência.
No geral, as pessoas com esse perfil já sabem como serão remuneradas ao final do prazo acordado e procuram ativos com alta liquidez, em que o resgate ou a venda do título possa ser feita sem grandes burocracias e em qualquer momento.
Um bom exemplo desse tipo de investimento é o consórcio, por se tratar de uma modalidade ideal para quem pretende aumentar o patrimônio de maneira planejada, sem comprometer a saúde financeira e sem riscos.
Alguns outros investimentos ideais para os conservadores são os fundos de renda fixa, como:
- Fundos DI;
- Tesouro Direto;
- Certificado de Depósito Bancário pós-fixado (CDB);
- Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA);
- Tesouro Selic;
- poupança, entre outros.
Apenas aqui, você já tem um bom exemplo de carteira de investimentos para uma pessoa com perfil conservador. É claro que você não precisa ter aportes em todos eles, mas pode escolher entre três ou quatro para manter aplicações mais diversificadas.
Investidor moderado
Quem tem esse perfil está à procura de uma rentabilidade maior do que a média do mercado e, portanto, não se importa em assumir alguns riscos em curto e médio prazo.
No entanto, sua cesta é composta de ativos diversificados, de modo que tenha segurança caso a economia apresente flutuações.
Quer um exemplo de carteira de investimentos diversificada, com renda fixa e variável? Confira essas aplicações que o investidor moderado gosta de ter:
- Fundos Multimercados;
- debêntures;
- ações na Bolsa de Valores;
- Fundos Imobiliários;
- Títulos de Renda Fixa Prefixados;
- LCIs e LCAs.
Interessante, não é mesmo? Normalmente, as pessoas com esse perfil entendem que para terem um retorno maior precisam abrir mão de uma certa liquidez. O que impede, por exemplo, resgatar ou vender seus ativos antes de determinado prazo.
Então, elas correm um risco um pouco maior, mas, com isso, têm a chance de ter uma rentabilidade mais elevada – ou seja, de ganhar mais dinheiro.
Investidor arrojado
Esse é o investidor mais experiente e que possui patrimônio suficiente para assumir riscos mais altos em busca da maior rentabilidade possível. Compõe a sua carteira com investimentos de médio e longo prazos, pois o seu objetivo é a multiplicação do patrimônio.
No entanto, também não abre mão de ter aplicações consideradas conservadoras, como garantia para suportar algumas perdas.
Afinal, esse é o segredo de qualquer diversificação da carteira de investimentos. Com essa estratégia, é possível diminuir os riscos e maximizar o potencial de retorno, trazendo muito mais estabilidade, independentemente das condições do mercado.
Alguns exemplos de seus ativos são:
- ações de médias e grandes empresas;
- Fundos de Investimentos;
- day trade, contratos futuros;
- Certificado de Operações Estruturadas;
- ofertas públicas;
- câmbio.
Ainda assim, conta com investimentos de baixo e alto risco. Ou seja, não abre mão da segurança, mas ela representa uma porcentagem menor, como o Tesouro Direto, a poupança ou, por que não, os consórcios.
A partir do momento que você entende as vantagens dessa modalidade, fica muito mais simples de entender as razões. É um tipo de investimento que continua crescendo, com mais de 9,5 milhões de participantes ativos.
E, segundo os dados da ABAC (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios), o volume de créditos disponibilizados até Maio de 2024 subiu 23% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
4. Procure um especialista
Há inúmeras opções de aplicações disponíveis no mercado, e entender tudo sobre elas não é uma tarefa tão simples. Para identificar a liquidez, rentabilidade, risco e outras variáveis é importante contar com a ajuda de um profissional experiente.
Ele será capaz de montar uma carteira de investimentos diversificada, baseada no perfil e objetivo de cada cliente, proporcionando ao investidor segurança e maior retorno.
Consórcio é um bom investimento?
Agora que você já sabe como montar uma carteira de investimentos, está preparado para dar o próximo passo. Neste sentido, é comum se perguntar sobre os investimentos mais seguros.
Quando se trata de investir dinheiro é natural ter muitas dúvidas sobre o retorno esperado. Afinal, os riscos envolvidos devem ser considerados, colocados na balança conforme os seus objetivos. O diferencial aqui está na segurança que envolve todo o procedimento.
Ao optar pelo consórcio, por exemplo, você consegue ter um planejamento financeiro seguro por conta da organização das parcelas e do melhor plano para os seus objetivos.
O mais importante na escolha do consórcio é contar com uma empresa de confiança, que seja referência no mercado e tenha opções personalizadas para suas necessidades.
Até porque, como você viu, receber as orientações adequadas quando se trata de investir nos sonhos traz muito mais segurança.
Neste sentido, vale a pena conhecer a linha de créditos da Racon, que já está presente no mercado há mais de 30 anos: a linha PR1ME, com cotas de R$ 700 mil a R$ 1 milhão.
Faça uma simulação para conhecer o plano que cabe no seu bolso e partir para investimentos que agregam mais ao seu futuro.
Se você gostou do nosso post sobre como montar uma carteira de investimentos, confira: Como funciona um investimento de longo prazo e como começar?