Planeje o orçamento! Veja 7 gastos de quem decide morar sozinho
Há muitas vantagens em morar sozinho mas orçamento e planejamento são elementos importantes que vão ajudar você a conquistar esse sonho, e isso requer responsabilidade. Afinal, os gastos não serão mais divididos com outra pessoa, e sim inteiramente seus.
Portanto, o sonho de ter uma casa ou apartamento inteirinho só para você precisa estar perfeitamente alinhado ao seu orçamento pessoal. Desse modo, é possível evitar apuros financeiros.
Pensando nisso, reunimos 7 gastos que você terá ao decidir morar só, para que possa se planejar adequadamente. Confira!
1. Condomínio
Só ou não, a escolha de uma moradia sempre recai em uma primeira pergunta básica: apartamento ou casa? Muita gente não gosta da segunda opção devido ao pagamento das despesas de condomínio. Lembre-se, entretanto, que as casas também podem estar em condomínios fechados horizontais. Logo, você só ficará livre dessas despesas se tiver uma casa fora de um condomínio.
Dito isso, os custos com condomínio (se for o caso) não devem ser negligenciados. Muitas vezes, eles compõem uma parcela importante do orçamento voltado à moradia. Ela é destinada à realização de manutenções internas, o que permite preservar os sistemas de segurança e de iluminação, entre outros. Somam-se a isso também os salários dos funcionários do prédio.
2. Aluguel ou parcela do imóvel
O aluguel é outro gasto regular que precisa ser coerente com aquilo que você recebe mensalmente. Por isso, antes de assinar um contrato, verifique se poderá arcar com o valor. Assim, você não corre o risco de atrasos que, caso se acumulem, podem se transformar em uma dívida considerável.
O mesmo raciocínio vale para os imóveis próprios, independentemente de serem adquiridos via consórcio ou financiamento. Sobre isso, é bom dizer que o consórcio não há incidência de juros e sim da taxa de administração, que é um valor muito mais acessível. Logo, o consórcio proporciona um maior equilíbrio financeiro para que você possa alcançar mais facilmente suas metas.
3. Contas de consumo
Você também deve incluir na conta mensal os gastos derivados de todos os serviços essenciais utilizados. No mundo de hoje, o pacote básico é composto da oferta de água, energia elétrica, gás e internet.
Para otimizar essa parte do orçamento, vale a pena fazer um comparativo de preços para fechar um serviço mais em conta, sem abrir mão da qualidade. Essa dica vale especialmente para a internet, uma vez que há diversos pacotes disponíveis, que podem se adequar à sua necessidade.
No caso da água, vale a pena ponderar a respeito da possibilidade de aproveitar a água da chuva. Com algumas medidas específicas, você também consegue economizar energia elétrica.
4. Supermercado
Para controlar os gastos com supermercado, é interessante organizar as compras por semana. Assim, você saberá o que realmente precisa e não levará alimentos em excesso para casa. Por sinal, exagerar e deixar legumes e hortaliças estragando na geladeira é um erro comum de quem mora só pela primeira vez.
Antes de ir ao supermercado, acostume-se a abrir o refrigerador e ver o que, de fato, está em falta. A partir daí, ficará muito mais fácil criar uma lista de compras condizente com suas necessidades. E, sobretudo, não esqueça de verificar as datas de validade.
5. IPTU
O IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) é um imposto anual cobrado pela Prefeitura. O valor varia conforme o imóvel e o bairro em que está localizado. Caso você seja o proprietário de uma casa ou apartamento, é preciso considerar o pagamento desse imposto no planejamento. O não pagamento pode levar a uma dívida ativa ou ajuizada, o que pode acarretar a perda do imóvel.
Uma boa maneira de economizar no pagamento do IPTU é tentar quitá-lo via parcela única. Isso porque o pagamento à vista costuma ser acompanhado de desconto. No entanto, opte por ele somente se o montante estiver dentro do orçamento, pois o pagamento parcelado é perfeitamente possível.
Se, por outro lado, o imóvel for alugado, o pagamento ou não do IPTU pelo locatário dependerá do que estiver estipulado em contrato. Existem locadores que condicionam a locação ao pagamento do imposto. Já outros preferem pagá-lo por conta própria.
Além disso, é de praxe que a cobrança seja feita de maneira parcelada, junto com as mensalidades do aluguel. Nessas circunstâncias, quitar o IPTU à vista deixa de ser uma possibilidade — exceto se houver abertura para fechamento de um acordo entre as partes.
6. Gastos opcionais
São aqueles que garantem mais conforto, mas que não são essenciais. Para economizar, algumas dessas despesas podem ser eliminadas, como as de telefone fixo, TV por assinatura e os serviços de streaming (música, filmes, séries e documentários).
É preciso ter opções de entretenimento e cultura para a sua qualidade de vida. Porém, tenha em mente que os valores devem estar alinhados às suas condições financeiras. Além disso, é importante considerar gastos que vão além do lazer residencial, pois passeios como saídas ao teatro, cinema e outras atividades culturais são importante para nosso bem-estar.
7. Imprevistos
A Lei de Murphy não deixa barato, não é mesmo? Ao morar só, provavelmente você terá que arcar com alguns imprevistos. Por isso, tenha uma reserva de emergência para evitar dores de cabeça. Esse cuidado é essencial para que os contratempos da vida sejam suavizados.
Você acaba de conferir os 7 principais gastos de quem topa o desafio de morar sozinho. Orçamento e organização estão longe de ser um bicho de sete cabeças. Nesse sentido, que tal sair da casa dos pais sem tomar sustos e comprometer o orçamento? Para isso, basta optar por uma maneira fácil e acessível de conquistar seu primeiro imóvel: o consórcio.
Dúvidas sobre as vantagens imperdíveis dessa modalidade de crédito? Veja, agora mesmo, como comprar seu primeiro imóvel via consórcio!