Optar por investimentos mais seguros é uma ótima estratégia para aumentar seu patrimônio e usufruir de conforto no futuro.

Portanto, ao conhecer as diferentes modalidades disponíveis e identificar a melhor para o seu perfil, é possível realizar sonhos materiais e ter uma renda maior quando decidir se aposentar.

Ou seja, esse é um planejamento a médio e longo prazo, para o futuro. Para isso, a pesquisa é fundamental porque cada escolha não depende de achar o investimento ideal, mas sim de decidir racionalmente qual deles oferece aquilo que você quer.

Então, que tal conhecermos o funcionamento dos principais investimentos? Neste post, vamos apresentar 6 opções para investir de forma mais segura e com baixo custo. Confira!

Como saber meu perfil de investidor?

Determinar o seu perfil de investidor é uma etapa importante antes de começar a investir. Afinal, reflete sua tolerância ao risco, seus objetivos financeiros e sua capacidade de lidar com variações no valor de seus investimentos. Veja algumas dicas que podem ajudar.

  1. Autoavaliação: avalie sua situação financeira atual, incluindo sua renda, despesas, reservas de emergência e dívidas. Considere, também, seus objetivos financeiros de curto, médio e longo prazo, como comprar uma casa, pagar a educação dos filhos, aposentadoria, etc.
  2. Tolerância ao risco: avalie quanto risco você está disposto a assumir. Isso envolve a disposição de aceitar flutuações nos valores dos investimentos em troca de potenciais retornos mais altos. Além disso, considere como você reagiria em situações de perda significativa nos seus investimentos.
  3. Conhecimento financeiro: avalie o seu conhecimento sobre investimentos. Se você é um investidor iniciante, pode ser mais apropriado começar com opções de menor risco.
  4. Horizonte de investimento: considere por quanto tempo você pretende manter seus investimentos. Se você tiver um horizonte de investimento mais longo, pode estar mais confortável assumindo riscos.

Lembre-se de que o perfil de investidor pode mudar ao longo do tempo com as mudanças em sua situação financeira, objetivos e tolerância ao risco.

Portanto, é recomendável revisar regularmente seu perfil e ajustar sua estratégia de investimento conforme necessário. Ao mesmo tempo, ter uma carteira de investimentos diversificada é uma estratégia importante para ter mais segurança no momento.

Quais são os perfis de investidor?

Os perfis são categorias que ajudam a entender as características de um investidor. Normalmente, é usado pelas instituições financeiras como uma maneira de fornecer orientação e recomendações sobre os tipos de investimentos que estejam alinhadas com as necessidades do acionista. Veja mais.

Conservador

  • Características: prioriza a preservação do capital, prefere investimentos de baixo risco e tende a evitar a volatilidade do mercado;
  • Objetivos: o principal é a segurança. Também busca preservar o capital, mesmo que isso signifique retornos mais modestos;
  • Tolerância ao risco: baixa. Preocupa-se mais com a segurança do que com o potencial de crescimento.

Moderado

  • Características: busca um equilíbrio entre segurança e crescimento e está disposto a aceitar um certo nível de risco em troca de retornos potenciais mais altos. Pode ter uma alocação diversificada entre ativos;
  • Objetivos: deseja crescimento do capital, mas com uma certa segurança. Além disso, aceita alguma volatilidade em busca de retornos melhores;
  • Tolerância ao risco: moderada. Procura um equilíbrio entre segurança e crescimento.

Agressivo ou arrojado

  • Características: busca maximizar o crescimento do capital, está disposto a assumir riscos mais elevados em busca de retornos substanciais e pode ter uma alocação significativa em ativos de maior risco, como ações;
  • Objetivos: busca retornos expressivos e está disposto a suportar maior volatilidade em troca de oportunidades de crescimento;
  • Tolerância ao risco: alta. Aceita volatilidade e variações no valor do portfólio em busca de maiores retornos.

Deu para entender? Quando você tem isso definido, consegue tomar decisões mais assertivas sobre suas aplicações, entendendo se o investimento em renda variável ou fixa é melhor para você. Veja algumas indicações a seguir.

Qual é o investimento mais seguro?

Veja as 7 principais opções!

1. Poupança

A caderneta de poupança é uma das opções mais conhecidas pelo brasileiro. É muito comum que o dinheiro que não é deixado na conta-corrente vá para uma poupança. Na verdade, muitos bancos até oferecem contas conjugadas, em que a quantia parada vai automaticamente para o investimento.

O funcionamento fácil é a principal vantagem dessa opção. É simples transferir ou depositar o dinheiro para investir nela, você pode acompanhar de perto pelo banco e muitas vezes tem até mesmo um cartão de débito disponível para saque ou compras a qualquer momento.

Entretanto, essa também pode ser uma desvantagem se você tem dificuldade para deixar o dinheiro guardado.

Existem, ainda, outras desvantagens importantes. A primeira delas é em relação ao rendimento: a poupança geralmente rende menos do que todas as alternativas — e o dinheiro só aumenta quando completa um mês na caderneta.

Assim, quem precisa tirar um valor antes de 30 dias não recebe nenhum rendimento pelo período em que ele ficou lá.

2. Tesouro Selic

Essa é a alternativa mais próxima da poupança, o que fez com que ganhasse muita popularidade nos últimos anos. O Tesouro Direto é uma plataforma que o Governo Federal abriu para pequenos investidores. Nela, o Tesouro Selic é o investimento mais conhecido.

Ele rende um pouco mais que a caderneta. Enquanto a poupança paga juros de 70% da taxa Selic ao ano, o Tesouro oferece 100% dela. A Selic é a taxa básica de juros brasileira e sofre variações de acordo com decisões econômicas do Governo.

Outra vantagem do Tesouro em relação ao rendimento é que seu dinheiro aumenta todos os dias úteis. Ou seja, ao contrário da poupança, ele não precisa ficar um mês parado para que você obtenha retorno.

Isso significa que um saque realizado em qualquer período já estará com um valor a mais — contudo, é preciso ficar atento às cobranças de Imposto de Renda e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Quem investe na poupança não precisa pagar essas taxas, mas, ainda assim, o Tesouro Selic apresenta um rendimento maior.

3. Tesouro IPCA

Essa é outra opção na plataforma do Tesouro Direto, mas apresenta algumas diferenças em relação ao Tesouro Selic. A principal é que nesse investimento os juros são calculados pela taxa do IPCA, que corresponde à inflação. Assim, o Tesouro IPCA oferece um rendimento sempre maior que as flutuações de preço no país.

Isso faz dele uma ótima opção para investimento de longo prazo, pois você tem a certeza de que o montante não vai perder valor de compra. Ao deixar o dinheiro em outros investimentos por muitos anos, existe o risco de pegar altas taxas de inflação no momento do saque. No IPCA, esse perigo é extinto.

Contudo, quem não quer investir por muito tempo também pode aproveitar as taxas do Tesouro IPCA — as opções costumam começar com um prazo de 5 anos e uma das desvantagens dele é que você precisa garantir que o dinheiro ficará lá pelo período estipulado. Do contrário, você pode perder algum valor se precisar sacar antes.

Outra desvantagem do Tesouro IPCA, é que o funcionamento não é tão simples quanto na poupança.

É preciso ter acesso à plataforma do Governo por meio do seu banco ou de uma corretora. Nesse caso, não há cartão de débito e, se for necessário fazer um saque, o valor precisa de um dia útil para ser transferido do Tesouro para sua conta.

4. CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um dos tipos mais seguros. Ele já não faz parte das opções do Governo Federal, pois se trata de um investimento de renda fixa privada. Isso quer dizer que os bancos são quem oferecem os juros em troca do seu investimento.

Por esse motivo, há uma variedade maior entre as alternativas de CDB. Você pode investir diretamente no seu banco ou abrir uma conta em corretora de valores para ter acesso a diversas outras instituições bancárias.

É importante ficar atento ao valor mínimo de investimento e ao prazo de validade antes de escolher em qual CDB investir.

A maioria deles vai exigir que o dinheiro fique lá até o final do período — ou seja, você pode perder o rendimento se precisar realizar um saque. Porém, também há opções de CDB com liquidez diária, que significa que o valor pode ser retirado sem perdas.

A segurança desse investimento não fica por conta apenas da solidez do banco. Para estimular os investidores, o Governo Federal tem um seguro chamado Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que devolve até R$ 250 mil investidos, caso a instituição passe por falência e não arque com os pagamentos.

5. Dividendos

Os investimentos em renda variável, por natureza, envolvem um maior grau de risco em comparação com investimentos de renda fixa. No entanto, é possível adotar estratégias e escolher ativos que, dentro do contexto, são considerados mais seguros ou menos voláteis.

Uma dessas opções é o dividendo. Eles representam uma parte dos ganhos da empresa que é distribuída aos detentores de ações como uma forma de recompensa pelo investimento feito.

A ideia é a seguinte: quando uma organização gera lucro, pode decidir reinvestir esse dinheiro para crescimento futuro ou distribuir parte dele aos acionistas, que normalmente são pagos em dinheiro, mas também podem ser oferecidos na forma de ações adicionais.

Entretanto, nem todas as companhias pagam dividendos. Alguns setores são conhecidos por serem tradicionais pagadores de dividendos, como serviços públicos, telecomunicações, produtos de consumo e empresas do setor financeiro.

Para tomar uma decisão mais segura, identifique as empresas que têm um histórico consistente de pagamento de dividendos. As organizações estáveis e maduras em setores tradicionais costumam ser boas escolhas.

Lembre-se de que, embora investir em ações que pagam dividendos seja considerado mais seguro, ainda existe o risco associado às flutuações do mercado de ações. Além disso, as empresas podem reduzir ou cortar dividendos em momentos de dificuldade financeira.

Portanto, apesar de ser uma opção quando pensamos em “qual é o investimento mais seguro na renda variável”, também é necessário ter atenção a esses riscos.

6. Consórcio

Por fim, trazemos um investimento simples e seguro. O consórcio não demanda abertura de contas e nem acompanhamento em plataformas financeiras. Ele é uma maneira bastante interessante de poupar dinheiro e realizar projetos materiais — como a compra de um carro ou de um apartamento.

Funciona como um autofinanciamento, no qual um grupo de pessoas com um interesse em comum se une para poupar em conjunto.

Todos os meses os integrantes contribuem com o valor das suas parcelas, para formar um fundo comum que será utilizado para as contemplações dos consorciados.

É possível escolher o plano que melhor se adeque ao seu objetivo e à sua realidade financeira. Dessa forma, você consegue adquirir um bem ou serviço de maneira planejada, sem acabar com suas reservas financeiras.

Além de usar o investimento em consórcio para aumentar o próprio patrimônio, você pode aproveitar a oportunidade de investir em um negócio ou ter fontes de renda extra. Isso é possível, por exemplo, ao comprar maquinário para abrir uma empresa ou adquirir uma casa, ou ponto comercial para alugar.

Entenda como o consórcio é um bom investimento

Quando se trata de investir dinheiro é natural ter muitas dúvidas sobre o retorno esperado.

Afinal, os riscos envolvidos devem ser considerados, colocados na balança conforme os seus objetivos, o gerenciamento financeiro e a melhora do planejamento. O diferencial aqui está na segurança que envolve todo o procedimento.

Ao optar por um investimento em consórcio, por exemplo, você consegue ter um planejamento financeiro seguro por conta da organização das parcelas e do melhor plano para os seus objetivos.

Depois de colocar no papel quanto você e sua família gastam mensalmente e podem reservar para o consórcio, fica mais simples seguir as etapas até a conquista do bem.

Assim, além de conseguir cumprir devidamente com todas as parcelas sem passar por apertos, ainda é possível estabelecer metas capazes de mudar sua relação com as finanças em longo prazo.

O investimento em consórcio se trata também de uma espécie de estímulo para quem busca ter mais educação financeira.

Como é necessário se planejar conforme as parcelas que cabem no seu bolso, a própria escolha feita em contrato faz com que você tome decisões com foco em cumprir os compromissos voltados para o alcance dos objetivos.

Não tem como investir em consórcio sem considerar os benefícios que oferece, certo? Entre os principais, podemos ressaltar: poder de compra, flexibilidade e diferenciais na escolha. Quer saber mais? Confira a seguir.

Poder de compra

Uma grande vantagem do consórcio é a manutenção do poder de compra do consorciado ao longo de todo o prazo de duração do seu plano.

Esse ponto é importante porque, com o passar dos anos, o bem desejado pode sofrer alterações de preço. Além disso, fatores como a inflação podem reduzir a capacidade de compra do dinheiro.

Vale lembrar que, por exemplo, consórcios imobiliários podem ter duração de 10 a 15 anos. Ou seja, muita coisa pode acontecer nesse período, como oscilações na economia.

Por isso, o consórcio passa por reajustes periódicos, com o objetivo de acompanhar essas alterações de preço e da economia, garantindo que todos os membros do grupo tenham acesso ao seu crédito de forma igualitária.

Flexibilidade

Outra vantagem do consórcio é a sua flexibilidade. Essa modalidade de aquisição permite ao interessado encontrar planos com diferentes valores de carta de crédito, quantidade de parcelas e valor mensal a ser pago.

Por essa razão, hoje o consórcio é uma das alternativas mais buscadas para a compra de veículos e imóveis, se adaptando bem ao perfil financeiro de muitas pessoas.

Diferenciais na escolha

O mais importante na escolha do consórcio é contar com uma empresa de confiança, que seja referência no mercado e tenha opções personalizadas para suas necessidades.

Afinal de contas, receber as orientações adequadas quando se trata de investir nos sonhos traz muito mais segurança.

Como você viu, não existe uma resposta única para a pergunta “qual é o investimento mais seguro”. Mas podemos pensar em aplicações que mais fazem sentido para o seu momento de vida.

Se o seu objetivo é comprar um imóvel, um terreno, fazer reformas, comprar um carro ou simplesmente investir no seu futuro, então, o consórcio pode ser uma ótima opção.

Como investir em consórcio?

A principal maneira de fazer isso com segurança é escolhendo uma administradora de confiança. Como é o caso da Racon, que tem mais de 30 anos de atuação.

Ao longo desse período, a Racon já ajudou milhares de pessoas a realizarem seus sonhos de um jeito simples, eficaz, tranquilo e seguro.

E o melhor: hoje, é possível contratar o PR1ME, o consórcio com cota de R$ 700 mil a R$ 1 milhão.

Aproveite também e veja se deve guardar o seu dinheiro ou realizar investimentos. Analise e veja o que considerar para tomar essa decisão.